A pergunta certa muda o rumo de uma carreira.
Desde cedo, números me chamavam pelo nome. Aos 15 anos, um curso de mecatrônica abriu a porta da programação e da eletrônica. Descobri que por trás de todo sistema havia lógica — e por trás da lógica, dados. Escolhi Engenharia Civil na USP pela base sólida das exatas e pela vontade de construir o que fica.
O fio condutor nunca foi o concreto. Foram os dados.
Minha trajetória começou no mercado financeiro, em áreas de negócio e operação. Migrei pro empreendedorismo há mais de uma década. Vendi meu primeiro negócio, e trabalhei em empresas como Adobe, TOTVS, Amazon e AWS. Nelas percebi que tecnologia só gera resultado quando encontra pessoas preparadas. Foi quando entendi meu verdadeiro papel: transformar complexidade em clareza para que equipes decidam melhor e liderem com confiança.
Ensinar começou como um projeto empreendedor.
E o projeto virou vocação.
Aprofundei estudos em Ciência de Dados e Inteligência Artificial no MIT e na FGV, com foco em como algoritmos sustentam decisões humanas e evitam perdas. O objetivo não era só modelar o mundo, mas formar gente capaz de usá-lo com responsabilidade.
Hoje, sou professor em mais de cinco instituições — entre elas FIA, FECAP, Skill-Up, Fundação Vanzolini e Sírio-Libanês — levando IA e Dados para a prática com estratégia, ética e linguagem acessível. Cada conceito precisa sobreviver ao teste do mundo real, seja em saúde, mobilidade, finanças ou educação corporativa.
O empreendedorismo entrou pelo ensino.
Os cursos mostraram lacunas. Gente começando sem direção. Profissionais buscando uma virada. Executivos tentando se manter relevantes diante da aceleração tecnológica. Três públicos, duas forças: necessidade de mudar e vontade de crescer.
Foi assim que nasceu o Future-Proof You.
A iniciativa democratiza o acesso a conhecimento, ferramentas e escolhas conscientes. Ajuda a transformar curiosidade em competência e competência em valor. É educação que prepara para trabalhar com a IA, não contra ela.
Tecnologia é metade da equação.
A outra metade é você, humano.
Se você quer entender o impacto real da inteligência artificial, aprender a usá-la com propósito e construir um futuro mais humano, me acompanhe aqui.
Sigo compartilhando ideias e reflexões para ajudar você, e sua organização, a se tornar, de fato, à prova do futuro.